Sete cátedras de antropologia de Samael Aun Weor

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Pela primeira vez alguém se atreve a arrancar a enganosa máscara da antropologia materialista.

Primeira ocasião em que um autor se atreve a julgar com bases poderosas os erros cometidos pela falsa ciência.

Primeiro momento histórico e cultural em que aparece um escritor e conferencista que demonstra claramente que a pré-história e a história estão completamente equivocadas; que tudo começa com a raça protoplasmática.

Primeira vez que se comprova que o homem não evoluiu, mas que se encontra num terrível estado de involução.

Primeira obra antropológica em que se encontra as provas da existência de três Raças anteriores à atlante: a Protoplasmática, a Hiperbórea e a Lemuriana.

Primeiro livro em que um autor dá a conhecer as bases sólidas que permitem demonstrar que a vida surgiu da quarta dimensão.

Primeiro documento insólito em que são encontradas corroborações de que a atual raça ariana descende de raças superiores, desconhecidas do homem atual.

Primeiro compêndio em que se devela que o homem contemporâneo provém do cruzamento de homens antepassados com animais selvagens.

Este tratado de antropologia gnóstica está baseado em fatos exatos e comprováveis, os quais, à medida que passe o tempo e aumentem as descobertas arqueológicas e antropológicas, se farão mais fortes e abundantes do que os hoje existentes. A divulgação que faz Samael Aun Weor, presidente mundial da antropologia gnóstica, ciência que conta com uma organização com 5 milhões de membros, sobre a influência cósmica nas ações dos seres vivos e nas mesmas etapas geológicas da Terra.

Estas estão comprovadas pelas investigações de Piccardi, cientista estudioso dos sistemas instáveis, ou seja, dos seres vivos que são influenciados pelos fatores ambientais. Piccardi demonstrou que as influências solares e galácticas afetam o comportamento dos coloides, os quais, ao serem afetados, afetam o movimento da vida.

Com relação aos aforismos que Samael Aun Weor delineia sobre a existência de dimensões superiores ou universos paralelos, encontramos nos dias atuais as últimas investigações da física nuclear.

O doutor Gerald Feinberg, chefe do Departamento de Física da Universidade da Colômbia, diz que os táquions, partículas que viajam mais depressa que a luz, se movem ao inverso no tempo.

O dr. Richard Feimann recebeu em 1965 o Prêmio Nobel pela investigação realizada sobre as menores partículas da matéria, que deu como resultado a descoberta da existência da antimatéria no universo. Einstein demonstrou que não há linhas retas no universo, por isso resulta lógico pensar-se que a coordenada do tempo também seja curva.

Sobre as afirmações feitas por Samael Aun Weor sobre o fato concreto de que a ciência materialista não pode afirmar nada sobre os eventos do passado, temos confirmação nos tempos atuais no simples caso de que não são capazes nem sequer de saber de onde provém os famosos pigmeus que habitam no Zaire, antigo Congo Belga. Trata-se de uma das raças mais antigas do mundo, cuja origem os cientistas não puderam determinar.

Samael Aun Weor postula sobre a antiguidade do México e sobre muitos enigmas. Entre eles podemos citar, para marcar esta introdução, o caso da ZONA DO SILÊNCIO.

Na Zona ou Cone, do Silêncio, situada 39 minutos oeste, encontram-se pedras que não foram achados exemplares semelhantes em outros lugares da Terra. Também foram encontrados animais e plantas estranhos. Por exemplo: a tartaruga que vive no deserto e que pertence a um gênero não classificado.

Outro fato que demonstra o exposto neste livro de antropologia por Samael Aun Weor vemo-lo na descoberta feita nos arredores da cidade de Cuauhtemoc sítio chamado Yepómera, estado de Chihuahua, México.

Trata-se de um RUBI NEGRO, o qual tem 102 elementos e 5 materiais não conhecidos, o que o torna a mais valiosa de todas as pedras preciosas existentes no mundo. Data da era pré-cambriana, isto é, da primeira fase do planeta Terra, ocorrida há uns 2400 milhões de anos. Podemos assim ver claramente a antiguidade do bloco geológico mexicano.

Quanto à tese levantada por Samael Aun Weor nesta interessante obra de que a lua teve vida e foi habitada, encontramos um acontecimento especial com relação a isto. Vemos que 1950 o mundo se assombrou com o fato de ter sido encontrado um mapa do lado escondido da lua gravado na porta de um templo maia.

Outro fato que citaremos é que tanto as naves russas como as americanas fotografaram menires ou torres sobre a Lua; tinham entre 12 e 23 metros de altura e um diâmetro de 15 metros.

Estudando as explicações de Samael Aun Weor sobre a existência de outros continentes e que os polos tiveram outras posições, encontramos que: a Antártida é um gigantesco continente situado no Polo Sul e encontra-se completamente coberto de neve, não dando mínimas condições à vida humana.

Mas os geólogos já descobriram que a Antártida nem sempre esteve coberta de gelo nem tampouco ali esteve sempre o polo sul. Em outras épocas, o Polo Sul esteve situado ali onde hoje é o deserto do Saara. As grossas camadas de carvão existentes na Antártida demonstram que teve vegetação tropical e vida animal.

Para completar, no século 18, descobriram-se uns mapas pertencentes ao almirante turco Pir-I Reis, os quais descrevem com exatidão as costas da América do Sul a norte e os contornos da Antártida com suas cadeias de montanhas, as quais não foram descobertas pelo homem antes de 1952. Esses famosos mapas mostram a Antártida como tinha sido há milhões de anos: sem gelo. Ademais, a exatidão desses mapas só poderia ser conseguida com fotografias aéreas.

Assim sendo, concluímos que as verdades de Samael Aun Weor, de que o homem primitivo não surgiu na Idade do Gelo, estão amparadas em descobrimentos modernos, tais como os das pirâmides da França e dos desenhos em cavernas centro-americanas, nas quais aparecem dinossauros extintos há 70 milhões de anos.

Há também as esculturas maias representando a homens de raças orientais, africanas e caucásicas – além de representações de elefantes -, que podem ser vistas hoje em dia em qualquer museu.

Antropologia Gnóstica é uma obra que alberga os documentos mais inéditos dos últimos tempos; é a passagem à antropologia do estranho e divino.

Com vocês, o Venerável Mestre Samael Aun Weor e seus diversos ensinamentos:

Introdução às sete cátedras
Primeira Cátedra
Segunda Cátedra
Terceira Cátedra
Quarta Cátedra
Quinta Cátedra
Sexta Cátedra
Sétima Cátedra

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