Quando buscamos vivenciar os ensinamentos Gnósticos, queremos resultados.
Uma prática de meditação, desdobramento astral, Jinas, desenvolver faculdades, Despertar, etc.
Mas será que até agora temos sido estudantes gnósticos de FORMAS e não de PRINCÍPIOS?
O que seria isso na prática?
O que difere as formas dos estudos gnósticos das outras formas?
O que difere do Catolicismo, do Islamismo, etc?
Será que pelo fato de sabermos que Maria é a Mãe Divina ou que o Espírito Santo é uma força que está na energia sexual, muda o fato?
O que são esses Princípios?
Será que imaginamos que a Mãe Divina é aquela mulher que vemos nas imagens?
Se apenas estamos nas formas, nada diferenciamos dos católicos, islamicos, hinduístas, etc. Só mudamos a forma.
Mas quanto a encarnar os Princípios?
Os que são os Princípios?
A Mãe Divina é um princípio, que aparece naquela forma como uma ilustração, porque representa o Eterno feminino. Mas o Princípio não é a forma.
Todos os princípios estão dentro de nós.
Mas infelizmente, pela nossa natureza humana, por causa dos nossos sentidos, buscamos as formas.
Buscamos ensinamentos mais bonitos, daquela forma que achamos melhor…
Como sabemos, por exemplo, que a Mãe Divina se manifesta em nós?
Quando começamos a viver seus 8 mandamentos por exemplo.
Uma pessoa que não tem uma reta maneira de ganhar a vida, para citar algo, não tem esse princípio se manifestando, mesmo que fale maravilhas sobre a Mãe Divina.
Nosso Ser é um exército. Muitas partes Autônomas que precisamos encarnar.
Como fazemos para encarnar a mística?
Precisamos que essas forças encarnem em nós.
E por que muitas vezes não conseguimos resultados, ou que essas forças atuem em nós?
A chave está em porque buscamos as formas e não os princípios.
E o segredo de tudo isso está em mudar uma coisa, que se o estudante colocar atenção, daqui para frente, não resta a menor dúvida que avançará, que terá resultados. E que chave é essa?
Simples, porém que podemos não ter descoberto a transcendência e importância.
A VIBRAÇÃO.
Lembremos que tudo é vibração.
Nosso físico é vibração. O astral, o mental, o causal, o Átmico, etc. Até as infra-dimensões.
E tudo está aqui, neste lugar. O que muda são as vibrações. Se penetram e compenetram, sem se confundirem.
O Átmico, não é um plano lá em cima, fora de nosso alcance.
Está aqui e agora, enquanto estamos lendo isso. Neste mesmo local.
O que diferencia é o nível vibratório.
Se queremos sair em astral, devemos aprender a manejar o corpo astral. E onde está o astral? Aqui. O que acontece é que não vibramos, não sutilizamos nossa vibração para vibrar com ele. Se vibramos no astral, a única diferença para uma projeção, é simplemente que o astral se projete.
Já se sentiram inspirados por uma música? Aí está quando começamos a mudar nossa vibração e se afinizar com o astral por exemplo. Onde existem menos leis. Nos sentimos mais sutis.
Porque o Mestre nos entrega ferramentas como a música clássica, Essências odoríficas, mantras, etc? Para mudar nossa vibração.
Deus é vibração.
E precisamos mudar nossa vibração para chegarmos a perceber essa vibração sutil que é Deus. A vibrar no mesmo plano vibratório.
Quantas histórias já vimos de Franscico de Assis, como outros, que levitavam. Conseguiam inutilizar a lei da gravidade, pelo fato de mudarem sua vibração.
Seja com orações, mantras, meditação, músicas, etc.
Mudando nossa vibração podemos nos curar, podemos ter resultados nas práticas, etc.
Porque o Mestre recomenda não fazer a prática de saída em astral de estômago cheio?
Simplesmente porque isso muda nossa vibração. Depois da refeição, nos sentimos pesado, lento, até as pálpebras pesam. Isso porque o corpo mudou sua vibração, ficou mais denso para realizar esse trabalho. E como a pessoa vai vibrar com o astral? Não vai, vai para as infra-dimensões, ou vibrações mais densas.
Se vamos fazer uma prática com preocupações (vibrações densas), irados, depois de passar o dia carregando vibrações densas e queremos que a prática dê resultado, se antes, nem buscamos primeiro mudar nossa vibração, para que aí sim, consigamos.
Se quermos sair em astral, comecemos por mudar nossas vibrações.
Ter nosso quarto bem arrumado, organizado, limpo, com defumação de incenso de olíbano, com um odor agradável (que não seja algo químico), com uma música relaxante (pode ser aqueles sons da natureza).
Agora somos nós.
Estejamos limpos, evitemos preocupações, emoções negativas…
Façamos por algum tempo uma mantralização, ouvindo a música, e orando ao Ser, pedindo Sua ajuda, assistência. À Mãe Divina… Bem localizados, sentindo a nós mesmos, de coração, sem mecanicidade…
Vamos relaxando, orando, sentindo-nos, mantralizando…
Começamos a mudar nossa vibração e a integrar com Deus.
De forma científica. Porque Deus é essa vibração sutil.
Sabemos que não é um velhinho que vem correndo nos ajudar.
Nós devemos permitir que ele se manifeste, pois está dentro de nós, porém em outra vibração.
E quando mudamos nossa vibração, obviamente, vibramos com Deus.
Nós vamos a Ele e Ele vem a nós. Nos trazendo uma paz, uma serenidade, um amor…
Aí sim, podemos fazer qualquer prática… Podemos refletir sobre os ensinamentos…
Podemos fazer uma meditação, continuar com um mantra, fazer uma transmutação, saída em astral, continuar orando, etc.
Dessa forma, concentrados, localizados, sentindo-nos, em paz, serenamente, sem pressa, sem coisas negativas, como resultado da mudança de vibração, as práticas não tem como não darem resultados para o estudante sério.
Busquemos mudar nossas vibrações em nossa vida… Busquemos viver os princípios, essas forças internas que para se manifestarem, devem haver um homem ou uma mulher que se prepare para que se manifestem. Que mude sua vibração. Que viva os Princípios eternos, perenes, que não tem fim. Que encarne as Leis Divinas.
Não adianta só saber que não devemos matar. Que tenhamos isso como Lei cristalizada em nós, um sentir pela vida…
Esse é Deus. Essa força, essa Lei, esse Princípio.
Obs: querem um exemplo de música que ajuda a buscamos essa mudança de vibração? Aqui está: