Procurando um grande amor
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Saudações irmãos do caminho, venho aqui postar uma mensagem do grupo Guardiões do Templo sobre nossos antigos e “novos” relacionamentos. Eis a mensagem:
Pensamos que somos novos, mas somos muito velhos, a casca, o veículo físico pode ser novo,mas há dentro de nós algo de muito velho, que traz lembranças,medos, inseguranças, mágoas e relacionamentos passados.
Por incrível que possa parecer muitos pais já foram filhos, muitos filhos já foram pais, muitas esposas já foram nossas mães, pais já foram nossos esposos. O ego retorna, volta a este vale de lágrimas para cumprir compromissos, recorrências e carmas. Devemos estar atentos aos nossos apegos, as nossas possessividades. Por traz das expressões minha, meu, há detalhes de apegos, posses e ligações passadas.
Há algumas pessoas que não querem um esposo, mais sim um filho para cuidar, outras não querem uma companheira, mas sim uma mãe que cuide deles, outros não querem uma companheira, mas sim uma filha para controlar, outras não querem um esposo, mas sim um pai para lhe dar a segurança que não teve quando criança.
As relações são delicadas,mas nem por isso devemos fugir delas.
A sombra e os problemas nas relações estão ligados aos defeitos:aquilo que eu quero, aquilo que eu gosto, aos “meus”, aos “teus”.
Um relacionamento é como uma via de mão dupla, damos e recebemos.Quando nos relacionamentos só damos ou só recebemos há desequilíbrio. Ambas as partes devem ceder, pois estamos aprendendo, aqui é como um ginásio onde cada experiência servirá para nosso crescimento.
Cada experiência ou relacionamento deve ser uma experiência nova. O problema é que o eu, o ego, os defeitos querem retornar com seus ransos, seus vícios, hábitos mecânicos arcaicos que só servem para nos levar para baixo. Quando passamos a nos auto-observar, a nos auto-conhecer, a colocar a atenção em tudo que nos acontece, passamos a descobrir defeitos, e defeito descoberto deve ser decapitado, deve ser levado a morte através das súplicas a nossa Mãe Divina: Mãe minha desintegra este defeito!
Os defeitos mancham o Amor, colocam um veneno nas relações amorosas. Quando passamos a trabalhar com estes defeitos eliminando-os através da morte em marcha, morte na compreensão e meditação e morte na alquimia, os defeitos vão desintegrando- se e dando espaço ao verdadeiro Amor.Aí podemos dizer que há um casamento, que há um relacionamento harmônico, baseado na vontade do Pai e da lei divina.
Um bom dia a todos vocês!
Moacir
Gnosisonline - O maior portal gnóstico de língua portuguesa do mundo. Divulgação da Obra do Venerável Mestre Samael Aun Weor, patriarca das instituições gnósticas contemporâneas. Centenas de livros, vídeos, áudios, imagens e conferências de Samael e outros mestres da Grande Fraternidade Branca.