Bebês e plantas preferem ouvir Mozart a rock

15
7887

A música exerce uma influência profunda na fisiologia involuntária. Pode afetar o pulso e a pressão sangüínea, relaxar músculos, alterar a respiração e mexer com nossas emoções a ponto de nos fazer chorar ou rir.

Bons músicos são capazes de provocar calafrios de êxtase em suas plateias. Outros, piores, podem causar desagradáveis arrepios de horros.

Está provado que, a partir dos seis meses de gravidez, os bebês ouvem, dentro do útero materno, o que se passa do lado de fora.

Quem afirma é o médico americano, dr. Thomas Verny, autor do livro A Vida Secreta da Criança Não-Nascida.

Michele Clemens, uma fonoaudióloga americana, realizou experiências medindo o batimento cardíaco de bebês no útero materno e chagou à conclusão que certos tipos de música são capazes de acalmá-los – como por exemplo Mozart, Vivaldi e Bach – enquanto outros os deixam irritados, como o rock pauleira e similares.

Mas a utilidade da música clássica não é vista somente nos bebês, mas também nos seus pais, cujos filhos os deixam com os cabelos em pé, naquelas situações estressantes que só os pais conhecem.

Mozart e Vivaldi são os compositores preferidos de todas as plantas, enquanto o rock as deixam estressadas. Isso está totalmente comprovado, fazendo-nos refletir na seguinte ideia: se certas músicas beneficiam ou prejudicam os seres do reino vegetal, será que essas mesmas músicas não teriam o mesmo efeito em nosso organismo e em nossa psique?

15 COMENTÁRIOS

    • Verdade, quando se sente entusiamado até positivamente isso acontece.
      Também não sei até que ponto isto é verdade. Pela minha experiencia propria eu em bebé por aquilo que me dizem e pequena lembro-me que música classica e de igreja me faziam medo. O meu coração acelarava e eu sentia-me mal e para mim era como se estivesse num abismo como se algo malefico me estivesse a envolver. No entanto com os outros generos de musica isso não me acontecia. Actualmente gosto de todos os generos de musica mas por vezes, muito rarmente, estes generos ainda me deixam a tremer e a fazem-me sentir algo que mal disposta como se algo de mal estivesse a acontecer.

  1. Pois eu poderei responder… Simplesmente há que compreender que a música é um fenómeno social. Sem pessoas não há música, tal como a música precisa de ser elaborada por pessoas. Tal como a “a frequência das notas musicais” existe também “o poder das cores” ou até mesmo “a transmissão de energia através dos corpos”. Ora tudo isso são representações humanas às quais não podemos desprezar tal imensa importância. Porquê? Porque são representações habituais de acções tipificadas das sociedades modernas. Só por aqui respondo à questão… Mas poderei ir mais longe. Querendo manter uma atitude imparcial no que remete ao campo cientifico e ao campo religioso, poderei afirmar que, pelo meu entendimento, o corpo humano composto por matéria física e energética é um “centro de constante produção”. Nessa ordem de raciocínio porque não nos questionarmos se a música (seja ela qual for) não poderá ser uma ferramenta de contra-balanço ou de simples preservação de um qualquer estado emocional específico? Não considero correcto a atribuição de elementos positivos e/ou negativos a uma particularidade no mundo social e relacional dos seres que é a música.

  2. Olá.
    Gostaria de saber como é possível entender os sentimentos das plantas, e como eu posso me comunicar com elas, pois ás vezes não sei exatamente do que elas precisam.

  3. estou fazendo estudos sobre a musica nas igrejas evangélicas e este artigo pode se dizer que substitui uns 100 artigos do mesmo assunto. porque a imagem fala mais do que mil palavras. embora já soubesse da influencia dos sons no corpo humano , essa imagem me ajuda e me resume e me facilira o entendimento. agradeço ao autor deste artigo pedindo que Deus os abençoe sempre.

  4. A influência da musica em plantas é infundada e comprovadamente falsa. Assim como aquelas experiências com a água do filme “Quem Somos Nós”. Em seres humanos e animais sem dúvidas existe uma reação ao som. É uma tolice colocar uma música alta e vibrante como o Heavy Metal para um bebe ouvir, é até uma “maldade”. Não é musica para crianças e não é necessário uma experiencia para comprovar-se. É a típica experiencia com falsas premissas com intenção de obter um resultado esperado previamente.

  5. Não é verdade que plantas preferem música clássica! Foi comprovado que elas tem maior crescimento quando expostas ao rock pesado. A pesquisa foi iniciada exatamente para tentar provar que música clássica seria melhor, mas os cientistas foram surpreendidos quando os resultados mostraram que quanto mais barulhenta, melhor para as plantas!

    • Os elementais das plantas, os extraterrestres, os anjos e mestres da Fraternidade Branca não são desequilibrados como os seres humanos, que se infectam com lixo e barulho e sentem prazer nisso!!!
      Por isso tais seres não entram em contato conosco, para não se sujarem conosco…

  6. Sim, é verdade que as plantas reagem de forma mais harmoniosa quando submetidas à música clássica do que quando deixadas em contato com o rock. Digo isso porque já li vários estudos de cunho científico, com metodologia de pesquisa e elementos controlados (Iluminação, regagem, tipo de terra, espécies de plantas) onde o resultado isolasse apenas o efeito específico do som emitido independente de outros elementos secundários (já que as plantas são muito sensíveis à vários elementos).

    Se os nossos pensamentos, de acordo com a vibração, determinam vários efeitos fisiológicos no corpo (existem também inúmeros estudos comprovados) porque com o som não aconteceria mesmo? Se a música clássica é melhor que o rock ou não, isso não vem ao caso pois já estamos misturando juízos de valor e gosto pessoais. Mas que a música clássica promove uma reação bem mais harmoniosa ao crescimento e aparência da planta é incontestável. Particularmente já ouvi várias vezes os dois tipos de músicas percebi claramente as diferentes reações que cada uma me causa. Plantas são também seres vivos. Não com a mesma complexidade que nós, mas por serem vivos, reagem ao meio ambiente na sua própria forma.

    Porque existe tanta contestação então? Simples. Porque o ser humano dificilmente consegue analisar algo sem se envolver pessoalmente ao assunto. Quem ouve ou gosta de rock se sente de certa forma incomodado (e não há motivo para isso). É como na questão das drogas, existem aquelas verdadeiras guerras entre dois grupos: um, que abomina o uso delas e censura a todos e outro grupo, que faz o uso das drogas e diz que não fazem mal à saúde. Oras, cada um escolhe o que mais lhe apetece, não torna ninguém nem melhor nem pior que ninguém mas é inegável os efeitos sobre o corpo, mente e espírito. Cada consciência procura o alimento que mais se adequa à sua vibração.

  7. Ola boa tarde estou lendo aqui e só consigo compreender uma coisa vocês estão fazendo uma critica negativa sobre o rock ou heavy metal infundáveis ao meu ver pois desde a minha gestação tenho plantas um jardim lindo e filhos que não são alterados não com comportamentos como esses citados a cima.

  8. Talvez não acreditem, mas eu e minha mulher tentamos colocar canções de ninar, Bethoven e até mesmo Mozart para meu filho Miguel ouvir, mas ele só se acalma quando colocamos Rock and Roll.
    Tudo aconteceu ao acaso, estava assistindo vídeos no yutube e percebi que ele parou de chorar quando tocava Rock.
    Ele dorme mais fácil com Hardcore e não gosta de Rock Progressivo.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.