Na hora do rush do dia 9 de novembro de 1965, algo inusitado e espantoso: ocorreu um blackout em uma gigantesca região, compreendendo o Nordeste dos Estados Unidos e o Sudeste do Canadá. Esse blackout durou exatamente 12 horas e causou pânico na população e preocupação nas autoridades tanto estadunidenses quanto canadenses.
As autoridades dos dois países afirmaram que a causa desse incidente foi tão somente um pico no consumo de eletricidade, graças ao frio excessivo de inverno, fazendo com que a população dessas regiões criasse um pico de consumo. Essa foi a alegação oficial.
Entretanto, nesse mesmo dia diversos avistamentos de óvnis ocorreram na mesma área do blackout. Uma delas aconteceu às 16h30 sobre Tidioute e outra às 17h22 entre o aeroporto de Syracuse e Rochester, em Nova York. Esses óvnis foram descritos como objetos rápidos e brilhantes.
Durante o fatídico blackout, um piloto privado e um instrutor de voo testemunharam o avistamento de uma bola de fogo brilhante, de cerca de 50 a 100 metros de diâmetro, que rapidamente desapareceu de sua visão, como num passe de mágica. A bola de fogo foi observada ao longo do Power Station Clay, local que foi declarado, inicialmente, pelas autoridades como o foco central do blackout.
Em Manhattan, óvnis com um brilho estranho foram relatados por inúmeras testemunhas, e uma das imagens tiradas desses objetos foi impressa na revista TIME (imagem da manchete, acima, e foto do óvni sobre Manhattan, abaixo).
Antes da explicação “oficial” da Comissão Federal de Energia, o Indianapolis Star, o Syracuse Herald e a Associated Press divulgaram os inúmeros relatos das testemunhas sobre a gigantesca incursão de óvnis.
Vejamos o que o VM Samael Aun Weor narra e comenta sobre esse famoso incidente, chamado de O Grande Blackout de Nova York.
Meus amigos, vamos comentar, nesta noite, certo artigo muito interessante que vi em uma revista e que se intitula Dúvida Sobre o Blackout de Nova York. A seguir, transcreverei alguns trechos do citado artigo:
“Exatamente às 5h28 da tarde do dia 9 de novembro de 1965 ocorreu a maior e mais inexplicável falha técnica da história. A essa hora e nessa data, 12 milhões de nova-iorquinos sofreram as consequências de uma total interrupção no fornecimento de energia elétrica.
Porém, o que os habitantes de Nova York ignoravam é que além da cidade onde viviam havia outras mais, mergulhadas nas trevas…
Pertencentes ao território norte-americano, Albany, Rochester, Boston e Providence estavam às escuras. E situadas no Canadá, Quebec e Ottawa padeciam da mesma falha técnica.
Em uma imensa área de 207.184 quilômetros quadrados, que compreendia os estados de Quebec, Ontário, Vermont, parte de New Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova York, New Jersey e Pensilvânia, nenhum aparato que dependia de eletricidade funcionava.
Trinta e seis milhões de pessoas, ou seja, mais do que a população de Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai juntos, ficaram às escuras.
Elevadores, semáforos, rádios, tevês e rotativas deixaram de funcionar. Fornos elétricos, estufas elétricas, refrigeradores, liquidificadores, torradeiras, pulmões de aço e inclusive motores de dentistas ficaram imprestáveis. Nas ruas ocorreram engarrafamentos espantosos.
A situação agravou-se ainda mais pelo fato de que os veículos ficaram sem gasolina e não podiam ser abastecidos nos postos. As bombas elétricas não funcionavam e os automóveis eram abandonados.
Nas estações de metrô havia quase 1 milhão de pessoas impossibilitadas de usar esse transporte. (‘Vivo a 30 milhas daqui e meu filho está doente. Não podemos nos mover’). A cidade está congestionada com o blackout.
Os aviões que iam aterrissar ou levantar voo tiveram dificuldades ao se apagar momentaneamente a iluminação das pistas. (‘É urgente que aterrissemos! Já não temos quase mais combustível!’)
A anarquia ia aumentando. Houve mortos por acidentes, ladrões e gente enlouquecida pelas trevas. A situação foi tão grave e imprevista que no Palácio de Cristal das Nações Unidas, em Nova York, tiveram de suspender as sessões que estavam sendo celebradas.
Conforme a duração do blackout se prolongava, as mais altas autoridades estavam conscientes de que enfrentavam uma perigosa alteração da ordem.
As manchetes de última hora indicam que o pânico e a desordem aumentavam nas ruas. É o caos! Só contam com luz elétrica os edifícios como este, que tem central própria de luz. Mas só por um tempo.
Porém, o verdadeiramente grave é que estão unidos ao pânico e ao caos deste momento:
Os sistemas de radar não funcionam, estão cegos. Qualquer projétil aéreo pode cruzar nosso céu neste preciso momento. E não poderíamos detectar sua presença.
E mais, nem sequer poderíamos enviar um de nossos mísseis teleguiados a interceptá-lo, porque os botões de comando com os quais ordenamos que sejam lançados dependem da eletricidade para seu funcionamento. É inútil esse imenso aparato, não serve para nada.
Senhores, somos um dos países mais poderosos da terra, gastamos a cada ano bilhões de dólares em armamentos e em fortalecer nossos sistemas de segurança, porém, ante uma situação como essa somos impotentes. Uma civilização tão tecnificada e poderosa como a nossa tem um calcanhar de Aquiles, uma grande debilidade: “A eletricidade”, perguntam-se todos vocês…
De que servem o radar, os mísseis teleguiados, o telégrafo, o telefone e a televisão? De nada, absolutamente nada, claro! O general tem razão: não podemos transmitir uma ordem, não podemos receber informação. Essa é a quebra de nosso poderio militar e industrial, tudo está paralisado.
Senhores, por favor, um pouco de respeito… Não é demais que lembre a vocês o que o governo a que todos pertencemos é totalmente consciente da terrível importância da eletricidade.
Em cada central elétrica existem grandes cérebros eletrônicos e computadores encarregados de vigiar cada centímetro dos grandes cabos que conduzem o ‘fluido’ elétrico.
Quando um dos cérebros eletrônicos descobre, por exemplo, que um dos cabos está sendo sobrecarregado de eletricidade e que há perigo de que se funda (por exemplo, a linha 5 está perigando)… automaticamente essa carga é repartida entre outros ramais do sistema. A sobrecarga se repartiu entre as linhas 7 e 8.
E ainda assim, os computadores indicam quando um grande fusível queimou, a qual linha pertence e o lugar exato da avaria. (Por exemplo, é o terceiro cabo do ramal de Albany; a avaria se localiza entre a torre 17-B e a 18-B, e aí saímos de imediato para lá.)
Inclusive, se em uma zona chegasse a produzir uma avaria que não tivesse sido captada pelas centrais eletrônicas, essa zona seria isolada das demais para que não causasse danos em outros sistemas de condução elétrica. Temos isolado a zona sul de Montgomery e procedemos a fazer a reparação.
Cada revelador, cada fusível, cada switch e cada conexão são cuidadosamente revisados a cada instante. Estou seguro que de um momento a outro se corrigirá a falha que houve e teremos novamente eletricidade. O blackout levará somente uma hora de duração.
Desgraçadamente, esses cálculos otimistas não foram confirmados pela realidade. Meu filho, meu filho… Não o vi nesta escuridão, saiu correndo pelo beco.
O grande blackout duraria exatamente 12 horas, e nem um décimo de segundo mais. Frank, venha, já temos luz… Os mais precisos cronômetros elétricos, ao receberem a descarga de eletricidade, não tiveram de ser tocados em suas manivelas para que seguissem indicando a hora com grande exatidão. Está marcando a hora que é!
Devemos exigir uma investigação. Da mesma misteriosa maneira que se havia interrompido, a luz começava a fluir por cada cabo. Um blackout de duração inusitada que havia tido este e que “curiosamente” havia durado 12 horas, provocou incertezas em um grande setor da América do Norte.
Que se dividam responsabilidades. Cidadãos comuns e correntes, homens de empresas e jornalistas pediram uma explicação do governo dos Estados Unidos sobre o acontecido.
Seguem chegando telegramas, senhor. E exigem de nós que aclaremos o ocorrido.”
Vejamos, pois, a diferença fundamental entre o Homem e o animal intelectual. É óbvio que todas as pessoas se consideram dentro do Reino Hominal, ou Humano para sermos mais claros.
Diógenes, com sua lanterna, andou pelas ruas de Atenas com uma lâmpada acesa buscando um Homem e não o achou.
Pilatos apresenta o Cristo, dizendo: “Ecce Homo”… Eis aqui o Homem.
Quão difícil é alcançar o estado humano e, sem embargo, todos se creem Homens. O Homem é o verdadeiro Rei da Criação e pode fazer maravilhas tão grandes como as do blackout de Nova York.
Estamos seguros de que meia dezena de Homens poderiam paralisar não somente o sistema elétrico dos Estados Unidos, senão também todas as atividades do mundo inteiro.
Meia dezena de Homens autênticos, legítimos e verdadeiros poderiam tomar o planeta Terra sem disparar um só tiro e em questão de minutos.
Samael Aun Weor, Desfazendo Mistérios
Quem quiser saber de fato quem foi este Homem chamado VM Samael Aun Weor é só ler o livro “A Revolução de Bel”, o que este glorioso Ser fez pela humanidade é algo à refletir…
É, só que nos somos os animais intelectuais, somos os “macacos evoluidos”.
Os verdadeiros criadores da vida na terra possuem tecnologia inimaginavel. Alem de conseguir viajar pelas estrelas, o que para nos é impossivel, apagar nossa energia eletrica mais facil do que foi para os europeus quando encontraram os indigenas com sua arcaica e ridicula tecnologia.
“Toda tecnologia suficientemente avançada é indistinguivel de mágica”
Recentemente (começo de 2014) um OVNI parou o Aeroporto de Bremen, Alemanha.
Belíssimo texto. Esse cidadão sabe conduzir uma estória de foram excelente. Agora, seria bom colocar a fonte desses diálogos. Foram inventados? Mas, uma narrativa fantástica. Ele sabe dá o tom certo de suspense e moção a cada parágrafo.
Porém, seriam as naves as responsáveis pela falta de energia elétrica ou estariam ajudando a corrigir o problema? Eis a questão.]
E como o ser humano torna-se dependente daquele que descobre e inventa. se não torassem bilhões em coisas supérfluas, poderiam investir mais em tecnologia, segurança doméstica, GERADORES, fontes alternativas de energia elétrica e outras.